
- Agora me arranje uma roupa do teu pai, eu não posso ficar andando pelado por aí... Isso pode arruinar a minha campanha!
- Eu até posso te ajudar, mas há uma condição.
- Que condição é essa? É dinheiro? Eu te dou quanto quiser!
- Eu quero ser a futura primeira-dama!
- Mas para isso você tem que casar com o futuro prefeito, eu não sei como posso te ajudar.
- Esqueceu que você é certamente o futuro prefeito?
- Ah, não! Mas de jeito nenhum eu vou me casar com você! Você é mal-falada na cidade, isso pode me prejudicar!
- Você quem sabe. Pode-se casar comigo e conseguir boa parte dos votos do eleitorado masculino ou pode sair nu pelas ruas sendo motivos de chacotas, podem até te chamar de Arnaldo Pequeno.
- Ora, fique você sabendo que o tamanho não importa!
- Tente explicar isso pro povão nas ruas.
Arnaldo Pequeno. Isso é até hilário, porém é de uma seriedade enorme. O Arnaldo é um homem alto, bonito, charmoso e de muitas qualidades que não seria útil descrevê-las. Mas parece que Deus caprichou em alguns detalhes e esqueceu de outros: Arnaldo não era, digamos, bem dotado. Na adolescência, ele sofreu muito com essa triste realidade, chegou até a colocar panos na cueca. Mas voltemos, pois, ao que estava ocorrendo entre ele e a Silvana.
- Então, ta certo! Eu caso com você e te faço a primeira-dama de Catu, mas agora me dê a porcaria de uma roupa!
- Tem um pequeno probleminha. O papai tranca o armário dele.
- Então como vai me ajudar?
- Você pode usar uma roupa minha.
- E ser motivos de chacotas ainda piores?
- Você vai sair daqui irreconhecível. Eu tenho uma peruca que foi da mamãe, acho que dá pra te disfarçar como uma legítima dama!
- Se só me resta essa saída, então que eu me transforme numa mulher! Mas olhe lá o que você vai fazer.
- Que condição é essa? É dinheiro? Eu te dou quanto quiser!
- Eu quero ser a futura primeira-dama!
- Mas para isso você tem que casar com o futuro prefeito, eu não sei como posso te ajudar.
- Esqueceu que você é certamente o futuro prefeito?
- Ah, não! Mas de jeito nenhum eu vou me casar com você! Você é mal-falada na cidade, isso pode me prejudicar!
- Você quem sabe. Pode-se casar comigo e conseguir boa parte dos votos do eleitorado masculino ou pode sair nu pelas ruas sendo motivos de chacotas, podem até te chamar de Arnaldo Pequeno.
- Ora, fique você sabendo que o tamanho não importa!
- Tente explicar isso pro povão nas ruas.
Arnaldo Pequeno. Isso é até hilário, porém é de uma seriedade enorme. O Arnaldo é um homem alto, bonito, charmoso e de muitas qualidades que não seria útil descrevê-las. Mas parece que Deus caprichou em alguns detalhes e esqueceu de outros: Arnaldo não era, digamos, bem dotado. Na adolescência, ele sofreu muito com essa triste realidade, chegou até a colocar panos na cueca. Mas voltemos, pois, ao que estava ocorrendo entre ele e a Silvana.
- Então, ta certo! Eu caso com você e te faço a primeira-dama de Catu, mas agora me dê a porcaria de uma roupa!
- Tem um pequeno probleminha. O papai tranca o armário dele.
- Então como vai me ajudar?
- Você pode usar uma roupa minha.
- E ser motivos de chacotas ainda piores?
- Você vai sair daqui irreconhecível. Eu tenho uma peruca que foi da mamãe, acho que dá pra te disfarçar como uma legítima dama!
- Se só me resta essa saída, então que eu me transforme numa mulher! Mas olhe lá o que você vai fazer.
Mas rapaz, como é que o Arnaldo aceita uma proposta dessa? Louco mesmo! Rsrs! Aguardando o próximo...
ResponderExcluirwww.laerte-lopes.blogspot.com
A história começa a tomar outros rumos...
ResponderExcluirNovos cenários e novos personagens a caminho.