Valério decidiu fazer uma surpresa para a noiva. Ele havia comprado um pingente em forma de coração e queria entrega-lo à Rosa para que ela o usasse no casamento.
O rapaz caminhava pela rua da estação quando percebeu o carro do Arnaldo parado ao lado. Aproximou-se e constatou que se tratava realmente do carro do amigo. “O que faz o Arnaldo aqui? Acho melhor ver o que sucede com ele”, pensou o rapaz.
Andando pelo galpão da estação escutava-se gemidos ora masculino, ora feminino, gemidos de macho e de fêmea no cio. O rapaz não se conteve, seus hormônios saltaram-se e sua calça entregava o resultado da sua excitação.
Valério sempre escutara dos amigos histórias de noites de amor com moças da Urbis, mas nunca teve essa sorte nem queria deitar-se com uma messalina, pois temia nada saber fazer.
“O Arnaldo está fazendo amor! Tenho que ver e vou aprender para não passar vergonha na minha lua-de-mel”. E assim o jovem pôs-se a espiar por entre uma greta da porta de uma das salas da estação a cena de amor entre Arnaldo e a desconhecida moça. Pensava o jovem: “Como eu queria ver tua face, dama dos meus sonhos, mas teus cabelos impedem que seja revelado o teu rosto divino”.
Arnaldo, num gesto de carinho, passou a mão pelos cabelos da moça, retirando-os da sua face.
- Não pode ser!... É a Rosa!
Valério ergueu-se subitamente e pôs-se a olhar pelos vidros da porta. Rosa o viu e lhe retornou com um olhar de tristeza, mas não de arrependimento. O pobre rapaz franzino, e ao mesmo tempo rico, partiu dali muito abalado.
- Ele esteve aqui, Arnaldo.
- Ele quem?
- O Valério. Ele viu tudo. Acho que agora não há nada que impeça nosso casamento.
- Eu já conversei com você sobre isso, Rosa! - acende um cigarro - Não posso casar com você agora.
- Mas não há nada nos impedindo, Arnaldo.
- O que eu queria você já me deu. Agora se vista e vejamos o desfecho dessa história.
O rapaz caminhava pela rua da estação quando percebeu o carro do Arnaldo parado ao lado. Aproximou-se e constatou que se tratava realmente do carro do amigo. “O que faz o Arnaldo aqui? Acho melhor ver o que sucede com ele”, pensou o rapaz.
Andando pelo galpão da estação escutava-se gemidos ora masculino, ora feminino, gemidos de macho e de fêmea no cio. O rapaz não se conteve, seus hormônios saltaram-se e sua calça entregava o resultado da sua excitação.
Valério sempre escutara dos amigos histórias de noites de amor com moças da Urbis, mas nunca teve essa sorte nem queria deitar-se com uma messalina, pois temia nada saber fazer.
“O Arnaldo está fazendo amor! Tenho que ver e vou aprender para não passar vergonha na minha lua-de-mel”. E assim o jovem pôs-se a espiar por entre uma greta da porta de uma das salas da estação a cena de amor entre Arnaldo e a desconhecida moça. Pensava o jovem: “Como eu queria ver tua face, dama dos meus sonhos, mas teus cabelos impedem que seja revelado o teu rosto divino”.
Arnaldo, num gesto de carinho, passou a mão pelos cabelos da moça, retirando-os da sua face.
- Não pode ser!... É a Rosa!
Valério ergueu-se subitamente e pôs-se a olhar pelos vidros da porta. Rosa o viu e lhe retornou com um olhar de tristeza, mas não de arrependimento. O pobre rapaz franzino, e ao mesmo tempo rico, partiu dali muito abalado.
- Ele esteve aqui, Arnaldo.
- Ele quem?
- O Valério. Ele viu tudo. Acho que agora não há nada que impeça nosso casamento.
- Eu já conversei com você sobre isso, Rosa! - acende um cigarro - Não posso casar com você agora.
- Mas não há nada nos impedindo, Arnaldo.
- O que eu queria você já me deu. Agora se vista e vejamos o desfecho dessa história.
Gostei bastante. Prende a atenção e tem sempre um bom gancho para o próximo capitulo. Tomara que o Valério dê a volta por cima. hehehe. (Marinz)
ResponderExcluirValeu, Marinz (bp UOL).
ResponderExcluirAinda hoje tudo, ou quase tudo, sobre o desfecho do Valério...
E agora o que vai acontecer?
ResponderExcluirCenas para o próximo capítulo hehe
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