- Se ele for eu vou me divertir muito.
- Olhe lá o que você vai fazer com meu irmão.
A Rosa estava um pouco receosa, mas deixou a Silvana avançar com suas ideias.
- Manuel! Chegue aqui! Agora você pergunta. - cochichou para a outra.
- Me chamaram?
- É que a gente... Rosa gaguejava... Eu e a Silvana, nós duas... Queremos saber se, se...
- Se você ainda é virgem, Manuel! - Silvana bombardeou o garoto com essa pergunta.
- Claro que não! Eu já me deitei com várias garotas.
- Como se você só é da casa pra escola e da escola pra casa?
- Ah, acontece na escola mesmo.
- Deixa de mentira! Na escola nunca dá pra fazer nada! Pra mim, você ainda é menino donzelo. Aposto que nunca beijou.
- E o que você tem a ver com isso?
- Do seu tamanho menino nenhum é mais donzelo.
- Chega, Silvana! Deixe o Manuel em paz, se ele beijou ou não isso é problema dele!
- Calma, Rosa. Eu não quis ofender ninguém. Só ia perguntar ao Manuel se hoje ele não está a fim de aprender tudo sobre como se faz amor.
- Como assim? - Manuel estava curioso.
- A gente pode te dar uma aula... dizia Silvana ... E se você quiser ainda pode perder a sua virgindade.
- A gente? Eu mesma não, minha filha! Você se deita com todo mundo e depois sou eu quem leva a fama?
- Eu garanto que o Manuel não vai contar nada pra ninguém, não é mesmo Manuel?
- Claro.
- Ih, vá tirando o seu cavalinho da chuva que eu não vou participar dessa pouca vergonha não, viu? - não resistiu ao olhar pidão do irmão - Está bem, eu vou entrar, mas só vou te acompanhar que é pra Silvana não fazer nenhuma besteira contigo!
- Então entrem logo, meu pai só vai chegar à noite. Vão, vão, entrem pelos fundos pras fofoqueiras não ficarem falando.
Os dois seguiram por um beco no final da rua que dava para uma área nos fundos das casas. Manuel estava nervoso, a ansiedade lhe consumia o juízo, seus hormônios estavam explodindo sendo denunciado por uma grande saliência que se formara na sua calça, com suas mãos tentava esconder tal protuberância, mas esse atrito só lhe enchia ainda mais de prazer.
*
- Olhe lá o que você vai fazer com meu irmão.
A Rosa estava um pouco receosa, mas deixou a Silvana avançar com suas ideias.
- Manuel! Chegue aqui! Agora você pergunta. - cochichou para a outra.
- Me chamaram?
- É que a gente... Rosa gaguejava... Eu e a Silvana, nós duas... Queremos saber se, se...
- Se você ainda é virgem, Manuel! - Silvana bombardeou o garoto com essa pergunta.
- Claro que não! Eu já me deitei com várias garotas.
- Como se você só é da casa pra escola e da escola pra casa?
- Ah, acontece na escola mesmo.
- Deixa de mentira! Na escola nunca dá pra fazer nada! Pra mim, você ainda é menino donzelo. Aposto que nunca beijou.
- E o que você tem a ver com isso?
- Do seu tamanho menino nenhum é mais donzelo.
- Chega, Silvana! Deixe o Manuel em paz, se ele beijou ou não isso é problema dele!
- Calma, Rosa. Eu não quis ofender ninguém. Só ia perguntar ao Manuel se hoje ele não está a fim de aprender tudo sobre como se faz amor.
- Como assim? - Manuel estava curioso.
- A gente pode te dar uma aula... dizia Silvana ... E se você quiser ainda pode perder a sua virgindade.
- A gente? Eu mesma não, minha filha! Você se deita com todo mundo e depois sou eu quem leva a fama?
- Eu garanto que o Manuel não vai contar nada pra ninguém, não é mesmo Manuel?
- Claro.
- Ih, vá tirando o seu cavalinho da chuva que eu não vou participar dessa pouca vergonha não, viu? - não resistiu ao olhar pidão do irmão - Está bem, eu vou entrar, mas só vou te acompanhar que é pra Silvana não fazer nenhuma besteira contigo!
- Então entrem logo, meu pai só vai chegar à noite. Vão, vão, entrem pelos fundos pras fofoqueiras não ficarem falando.
Os dois seguiram por um beco no final da rua que dava para uma área nos fundos das casas. Manuel estava nervoso, a ansiedade lhe consumia o juízo, seus hormônios estavam explodindo sendo denunciado por uma grande saliência que se formara na sua calça, com suas mãos tentava esconder tal protuberância, mas esse atrito só lhe enchia ainda mais de prazer.
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Capítulo 10 - Dona Mocinha ------------------- Capítulo 11 - Sedução - Parte 2